Depois de uma série de denuncias, envolvendo o ministro Pedro Novais, colega de partido de Gabriel Chalita, que começaram em dezembro, quando o jornal O Estado de S. Paulo revelou que Novais pediu à Câmara ressarcimento de R$ 2.156 pagos por ele a um motel em São Luís, alugado para uma festa, Novais é, ainda, acusado de ter destinado, quando era deputado federal, R$ 1 milhão para suposta empresa de fachada construir ponte no município de Barra do Corda (MA), e de pagar uma empregada com dinheiro da Câmara dos Deputados no período em que foi deputado federal entre 2003 e 2010, na última quarta-feira (14), reportagem do jornal Folha de S.Paulo informou que a mulher de Novais, Maria Helena de Melo, usava um servidor da Câmara como motorista particular, não agüentou e pediu demissão.
Durante a gestão Pedro Novais no Ministério do Turismo, foi realizada a Operação Voucher, o ministério foi alvo de investigação da Polícia que levou à prisão do número dois do ministério, o ex-secretário-executivo Frederico da Silva Costa, no total, a operação prendeu 38 pessoas, oito delas do Ministério do Turismo, por suspeita de participação no desvio de pelo menos R$ 3 milhões de um convênio para capacitação de agentes de profissionais de turismo.
Este é o segundo colega de partido de Gabriel Chalita que deixa o ministério de Dilma suspeito de irregularidades.
