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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Funcionários de Ministério de Dilma vão fazer Turismo na cadeia!

Video JN




Filiados ao PMDB, partido de Gabriel Chalita, e ao PT, inclusive braço direito de Marta Suplicy, vão pra trás das grades suspeitos de meter a mão em dinheiro público.
A operação policial na manhã de terça-feira, 9 de agosto, atuou para dissolver um suposto esquema de desvio de dinheiro público do Ministério do Turismo, comandado pelo PMDB.
A Justiça expediu mandados de prisão de 38 pessoas, em Brasília, São Paulo, Macapá e Curitiba.
Segundo a polícia, as investigações identificaram irregularidades em um convênio de R$ 4,445 milhões entre o ministério e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi).
De acordo com o diretor da Polícia Federal, Paulo de Tarso, o dinheiro era repassado pelo Ibrasi a empresas de fachada. “Os recursos eram pagos a empresas que não existiam. Elas constavam no papel, mas ao checarmos os endereços, encontramos terrenos vazios ou outros estabelecimentos”, disse.
Dos R$ 4,445 milhões do contrato, a PF estimou que dois terços do valor (quase R$ 3 milhões) tenham sido desviados.
Número 2 do ministério de Dilma é preso
Dentre os presos na operação, está o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, que, depois do ministro Pedro Novais, ocupa o cargo mais importante da pasta.
Além de Costa, foi preso o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho ex deputado do PMDB.

Afiliado político da Senadora Marta Suplicy também vai em cana.
Responsável por indicar Mario Moysés, ex-presidente da Embratur, preso nesta terça-feira na Operação Voucher, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) chegou a se esconder no banheiro do cafezinho do plenário para fugir dos jornalistas.

Mário Moysés foi braço direito de Marta em São Paulo, inclusive em suas campanhas políticas. Mas ela se negou o tempo todo a falar sobre o rombo na pasta que administrou.

Quando o senador Mário Couto (PSDB-PA) falou de "ladrões" no Ministério do Turismo, citando as prisões de Frederico e Mário Moysés, Marta virou o rosto para o outro lado e ficou fazendo cara de impaciência.
"Malditos aqueles que roubam! Mas vão pagar, doa a quem doer, presidenta!" bradava Mário Couto, enquanto Marta nem se movia na sua direção, mantendo os olhos fixos na tela do computador a sua frente.

Video Band


Por volta das 17 horas, quando Sarney subiu à Mesa e retomou seu lugar, Marta continuou sentada ao seu lado, enquanto o grupo de jornalistas a aguardava embaixo. Por fim, ela saiu da Mesa, mas refugiou-se no banheiro do cafezinho.

Os jornalistas se deslocaram então para a porta do banheiro e esperaram por mais de 20 minutos enquanto ela despachava lá dentro com assessores.

Quando finalmente ela saiu do banheiro, caminhou a passos largos fingindo que falava ao celular, ignorando as perguntas dos jornalistas sobre a prisão de seu homem de confiança.
"Não vou falar, tudo que tinha a dizer já faleii",negou-se Marta, subindo novamente para a Mesa.

Realmente Marta Suplicy, deve explicações sobre seus “companheiros”, e o deputado Gabriel Chalita poderia dar uma aulinha de auto-ajuda para seus partidários presos.




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