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sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Ministério de Fernando Haddad comanda instituto que gasta 50% dos valores dos contratos sem licitação.

Órgão que fracasou na execução do Enem gastou R$ 172,3 milhões, de um total de R$ 344,8 milhões, para contratar empresas sem processo licitatório, o que já resultou no pagamento de valor 166% mais alto que o previsto.
órgão responsável pela prova tem mais de 50% dos funcionários de TI terceirizados
Auditoria no órgão, revela em relatório preliminar, que o Inep dispensou licitação, por exemplo, para fechar contratos de aplicação do pré-teste do Banco Nacional de Itens (R$ 6,2 milhões) e do Enem (R$ 128,5 milhões).
PROBLEMAS ENCONTRADOS PELA AUDITORIA

Dispensa de licitação

Metade do valor dos contratos do Inep (R$ 172,3 milhões) foi gasta sem licitação. Em 15 desses contratos houve falhas, como contratação sem pesquisa de preços e projeto básico frágil - levando à variação de até 166% entre preço orçado e contratado.
Tecnologia da informação

A auditoria não encontrou uma Política de Segurança da Informação (PSI) que prevenisse problemas como o vazamento de dados dos inscritos do Enem, ocorrido em 2010. A auditoria vê "grande risco" no fato de 52,29% dos funcionários de TI serem terceirizados.
Riscos nos exames

Provas como Enem e Enade "carecem de estudos que possibilitem a implementação de respostas" a riscos e a adoção de medidas para mitigá-los.
Fiscalização de contrato

A auditoria aponta fragilidades no projeto e na fiscalização do contrato do pré-teste do Banco Nacional de Itens (BNI), para avaliar a dificuldade de questões destinadas a exames.
Direcionamento de licitação
A auditoria afirma que o Inep direcionou licitação para a produção dos materiais destinados ao pré-teste de forma que beneficiou a gráfica RR Donnelley.
Será que é por essa experiência que Lula quer Fernando Haddad como prefeito?
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