As forças de oposição ao governo petista da presidente Dilma, criaramum site para informar a todos os brasileiros quem já aderiu, e quem não aderiu a CPI da corrupção.
Antídoto contra a famosa conversa pra boi dormir o site de fácil consulta informa se seu deputado ou senador está realmente comprometido com o país e já assinou o pedido, ou ele é apenas mais um enrolador que diz uma coisa e faz outra!
Confira já se seu deputado ou senador já assinou:
Relembre aqui os principais casos de corrupção do País:
O Custo da Corrupção:
Estudo realizado em 2010 “Corrupção: Custos Econômicos e Propostas de Combate” estima que a corrupção custe para os Brasileiros entre R$ 41,5 e R$ 69,1 bilhões por ano. “O custo extremamente elevado da corrupção no Brasil prejudica o aumento da renda per capita, o crescimento e a competitividade do país, compromete a possibilidade de oferecer à população melhores condições econômicas e de bem-estar social e às empresas melhores condições de infraestrutura e um ambiente de negócios mais estável”, diz o estudo da Fiesp.
O relatório aponta também que, se o desvio de verbas no país fosse menor, a quantidade de leitos para internação nos hospitais públicos poderia subir de 367.397 para 694.409. O dinheiro desviado também poderia atender com moradias mais de 2,9 milhões de famílias e levar saneamento básico a mais de 23,3 milhões de domicílios.
Para a área de infraestrutura, o relatório calcula que se não houvesse tanta corrupção, 277 novos aeroportos poderiam ser construídos no país. A precariedade dos terminais é um dos maiores problemas para a realização da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.
O estudo também revela, citando informações da organização não governamental (ONG) Transparência Internacional, que o país conseguiu reduzir a corrupção, mas não foi suficiente para tirá-lo, em 2009, da 75ª colocação em um ranking de 180 países.
O relatório da Fiesp propõe como medidas de combate à corrupção uma reforma política que, entre outras coisas, estabeleça regras e procedimentos transparentes para o controle do financiamento de campanhas eleitorais; uma reforma do judiciário, com medidas que reduzam a percepção da impunidade e que punam mais rapidamente os casos de corrupção; uma reforma administrativa, que reduza as nomeações para cargos de confiança, o poder de barganha no jogo político e a captação de propinas nas estatais; além de reformas fiscal e tributária, que aumentem o controle sobre os gastos públicos e evitem o pagamento de propinas.
Veja o estudo completo.
