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terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Embriagado pelo lobby e subserviente a FIFA deputado Petista de São Paulo libera bebidas alcoólicas nos estádios da COPA

Não sabemos se vamos levar
Mas se depender do PT vamos encher o caneco.


O deputado Vicente Candido (PT-SP), relator da Lei Geral da Copa na comissão especial que analisa a norma na Câmara dos deputados, apresentou seu parecer sobre o projeto de lei.

Vicente Candido PT/SP
Água que passarinho não bebe
O Petista incluiu no texto a liberação da venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol nos jogos da Copa do Mundo de 2014 e, também, em partidas do futebol brasileiro.

Se o relatório de Candido for aprovado pela comissão, será votado em plenário, para então seguir ao Senado Federal. A votação na comissão acontece na semana que vem.

Pela proposta do deputado petista, haveria uma alteração no Estatuto do Torcedor, para que bebidas alcoólicas estejam claramente permitidas nas arenas esportivas.

Contraditório o relatório, porém, prevê a restrição da venda a restaurantes e bares oficiais das arenas. Para o relator, esta limitação “é medida de segurança necessária”, é talvez necessária ao faturamento de algumas figuras que transitam no encanamento obscuro das decisões absurdas.

Além disso, o relatório contempla os pedidos da Fifa a respeito dos ingressos revoga, caça o direito aos preços reduzidos para estudantes e idosos, e cria uma única cota social.

Segundo o relatório, a Fifa estará obrigada a oferecer 10% dos ingressos a preços promocionais (cerca de 300 mil entradas), o chamado Grupo 4 de ingressos. O valor ainda não está definido, mas terá que ser igual ou inferior a 50% do preço do segundo ingresso mais barato da Copa (Grupo 3).

Pra boi dormir!

Para justificar a suspenção dos direitos constitucionais de jovens e idosos o  deputado alegou questões operacionais para a iniciativa "Na verdade, qual o problema que a FIFA alegou? Não é nem a questão financeira, é questão de operacionalidade", disse o petista.

Tá ai nas mãos do PT a coisa desanda, e o brasileiro acaba prejudicado, sem direitos e entregue aos interesses financeiros e de organizações internacionais.